Natal, Sempre.
Dezembro é mês de Natal,
Pena não ser o ano inteiro.
Tantos meses a viver mal
E neste esbanja-se dinheiro.
Compram-se inutilidades
Só para satisfazer o ego.
Escondem-se inimizades.
Tempo de alegria, não nego.
Mas depois virá Janeiro,
Voltam velhas picardias,
Durante mais um ano inteiro.
Os pobres voltam à sua cruz
Que lhe escurece os dias.
Os maldosos esquecem Jesus.
TerrArMar