Ainda que doa em mim, eu te liberto desse coração, que insiste em ser seu.
Que dói...
Em cada gesto mudo
Em cada palavra calada
Em cada olhar distante
Nessa pobre mortal de alma calejada, que de alma já não resta mais nada...
De tão desacreditada...Coitada!
Liberdade
Data de publicação:
Segunda-feira, 19 Março, 2007 - 00:59
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