Num sonho conheci a Lua
Linda sorridente e toda prateada de amor
Recebeu-me toda complacente
Como anfitriã de um admirador
Durante o dia ela é apenas uma coadjuvante
A noite ela brilha com aquiescência das estrelas
Descobri até que elas não piscam por acaso
As mesmas também tem seus amantes
O astro rei manda torpedos latejantes
Ele faz juras de amor para a Lua Beldade
Ela contra-ataca mostrando sua face carinhosa
É como uma mulher nova
De repente eles se cruzam
Com beijos demorados e apaixonados
Eu não sei porque se separam
Pois não tenho dúvidas eles se amam
Avistei ilhas brilhantes
Quando navegava no mar da tranqüilidade
Nunca mais vou esquecer daqueles instantes
Quando acordei... Ah! que saudade...
Comentários
Zedio
Meu poeta lunático...rs..Viajaste até a lua?Que maravilhaaaaaaaaaaa...isso é sinal de amor presente..Aposto ,que estava táo disstraaaido,que nem viu São Jorge e o seu dragão..Senti que vc estava no *mundo da lua*(distraído).Cá entre nós,esse trocadilho,foi péssimo..rs.Mas o seu poema...Mui bom!E na próxima..vê se ajuda São Jorge..Beijos na suaa alma lunática
Cara InSaNnA
Não foi um trocadilho péssimo. A observação estar perfeita. Faltou São Jorge, mas se ele não estava quando estive lá eu não poderia falar.
Que me desculpe São Jorge, pois ele era quem estava viajando no mundo da Lua, nas asas do seu dragão. De repente o mesmo não aceitaria a minha visita...rsrsrsrsrsrsr
Obrigado pelo comente..
Um beijo no teu coração.