Ah senhora dona de meu eterno prazer
Devore meu corpo da mesma forma
Que tu devora minha vida e poesia
Pois cada uma desta e como uma noite
Repleta com o mais insano banquete
Dos prezeres antigos da carne e devairado
Sou quando escrevo sobre noites e corpos que
Se entrelhaçam e se fundem na representação
Maxima de nossos extintos profanos e lacerantes
Que nos conduzem ao mundo de sensações que a
Nós é dado no maravilhoso e devaso pecado
Que de nossa natureza e guardado e selado.
Mas a voce deixo dito menina que "ele"
Jamais foi infeliz, pois como eu ele apenas
Vivia como um velho personagen de historias
Que sempre se repetem, mas com finais feitos [...]