Não entendo essa forma estranha,
Cessa de enrubescer e recear,
Não negues o prazer Paulinha,
Por onde se perde o cear.
O membro, já o tenho na mão,
Já erguido, este foragido,
Quer-te junto ao corrimão,
E gritar o prazer contido.
E por isso, dança docemente,
Com cuidado principalmente,
Pois quero que voltes a sentar,
Para voltar a perder-me de novo,
Quando a casa chegar renovo,
Todos os votos para te contentar.
Comentários
Marco
Soneto erótico fantástico, onde você versou de uma forma natural, bem aportuguesada.
Mas a propósito... Aonde arranjaste esta "casa"? rsrsrs
Brincadeira...É coisa de poeta.
Parabéns amigo poeta.
Um abaço fraterno;
Zedio
Meu amigo Zedio.
É como disseste, é coisa de Poeta.
Liberdade e fantasia, composição de palavras sobre um papel,
ou uma tela.