To sozinho, to passado, to sofrendo
Não soube conduzir o meu destino
Meus sonhos de união estão morrendo
E a frieza no meu corpo está surgindo
Minha alma está deitada ao relento
Vagando seu olhar no infinito
Na cadeia do destino sou detento
Onde o silencio abafa o próprio grito
As lagrimas que caem me embriaga
De dor, de sonhos, de ilusão
É a esperança de vida que não acaba
Mas deixa sangrando o coração!