A brisa bate forte, a mi chega os odores, as sensações e todos os paladares que pairam no ar, sinto o silencio de um automóvel, o silencio das fabricas e de todas as matérias silenciosos, mas ao longe sinto o ruído irritante dos cantares das Alves, quanto perturba-me ouvir as ondas do mar e o ruído da chuvas, mas agrada-me os trovões.
Por vezes penso que o amor é algo muito belo e jugo que a felicidade uma dadiva, levanto-me e digo mais um dia que valeu a pena sonhar, mais um dia que gostaria repetir, sonho com a harmonia e que todas as pessoas encontrem o amor e desfrute do prazer que dele deriva, um desses dia que apetece-me dar uma rosa a todo mundo e dizer eu amo-te.
Eu odeio tudo e todos, odeio ter de justificar seja o que for, odeio a maneira que a pessoas julgam-se umas a outra e toda hipocrisia que o amor carrega, odeio todos os românticos e todos aqueles que amam, que mal faz pensar que se fossemos todos maus não teria miguem para magoar, odeio o silencio e a vida dos seres sensíveis.
Há algo mais belo, que uma rosa ou a amizade? ha algo mais lindo que um poema de amor ou despertar para vida de uma criança, que a musica?, gostar de musica e gostar de viver sorrir, que bom é contemplar o por do sol, ou caminhar a beira mar, deitar na relva e ouvir os pássaros a cantar.,
Marcio rodrigues
Comentários
dupla personalidade... entre
dupla personalidade... entre trovões e rosas seu contraste é magnífico.
Carlos Magno