Hoje, pela primeira vez sem ti,
(tive que ser forte para não chorar)
quis abandonar tudo e, enfim, partir
sem destino, para poder pensar
mais e melhor nas coisas ruins que vi
sangrar de nossas vidas. Vou tentar
mudar tudo, só pra te ver sorrir
de novo pra mim. Eu quero te abraçar,
ter de ti o perdão mais inocente,
banir de nossas almas as feridas
mais profundas, nunca cicatrizadas.
Aprendi, com tua ausência, a ser mais gente.]
Sou qual o avesso perfeito de Midas:
Transmutei o meu ouro em pedras sucateadas.]
Comentários
Ceci P/Jean
Oi poeta! de fato a ausência nos faz repensar,
nos ensinar a ser diferentes,
Parabéns seu poema está belo.
um bjão no seu coração.
(Ceci)
Obrigado, Ceci
Obrigado, Ceci por ter gostado do poema. As vezes, meio que contraditoriamente, só valorizamos a presença de muitas pessoas quando a perdemos. Um beijo carinhoso...
Jean Araújo