o Amor
essa palavra...
que nasceu em frequencias esquizofrénicas
que é abasia, pura sem blasfémias
que namora o ódio, esvaziando os sonhos em lençois de espuma.
Esse pensamento tão lilás, duvidoso e mágico,
O enorme prazer de um sentimento vivo.
o Amor...
Qual suadade, meticulosamente pensada...
Abraçada na minha cama.
O Amor...
O Amor prova a espiga do erro,
para na ceifa...apenas se colherem lágrimas...
Era tão bom...
Era tão bom que o Amor fosse como o capricho,
porque o capricho...
...dura muito mais...
Amor Quem és tu?
Data de publicação:
Quinta-feira, 14 Setembro, 2006 - 03:33
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Comentários
adorei o teu poema. não é
adorei o teu poema.
não é linear, e além disso é muito filisofico.
Fez-me pensar muito....
Obrigada.