Te procuro entre as sombras da paixão
E enquanto não te achar eu não sossego
O teu corpo ao passar da minha mão
Me ilumina, como o braile, o mundo ao cego
Pois te ler é um prazer que eu nunca nego
É como ter para esta vida, uma razão
E dessas noites de saber em que me entrego
Sempre levo uma ou mais outra questão
Então me guia, meu amor, então me guia
Que esta estrada tão silente jaz tão fria
Sem o som da tua voz, sem teu calor
E me alivia, meu amor, ai me alivia
Que viver sem jamais ver a luz do dia
É não saber sentir mais nada além de dor
Comentários
Que lindo!!! Que este amor
Que lindo!!!
Que este amor te guie pra muitos lugares e seja responsável por muitas das tuas vitórias e principalmente pela tua felicidade!
bjo amigo poeta
Camilla Leite
-> Camillinha
Olá Camillinha, ainda se lembra de mim?!
(não esqueci do seu brigadeiro não)
Agradeço a praga que me rogou!(praga boa)
Acho até que já estou sentido o efeito dessa felicidade surgindo por entre as letras do seu comentário!
Muito obrigado amiga poeta!
Um abraço
TDM
Como poderia me
Como poderia me esquecer?Você não deixa!Sempre me encantando assim como todos que lem seus poemas.
Fico feliz que não se esqueceu do meu brigadeiro rs!
um grande beijo
Camilla Leite
Oi Trabis
Que lindo soneto amigo,faz até Antero de Quental se debruçar para ler.
Grande abraço, saudades demaissssss
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
Trabis
Trabis...Trabis!
Como andas inspirado...
Este amor de cego nada tem
tem é muito brilho e emoção
que você transferiu de seu
coração!!! Lindo demais!!!
Beijinhos iluminados
ângela lugo