Ó lua doce lua,
Quisera eu poder tocar-te,
Já que não o posso almejo pra sempre adorar-te,
Como a força da vida que se distancia com o tempo,
Assim são minhas juras de amor que se vão escapando com o vento.
Confesso com todo o ardor do meu peito,
Que sempre desejei seus lábios junto aos meus,
Mas nunca me destes espaço de tê-los junto aos teus.
Assim ó doce lua,
Sigo amorosamente os passos seus,
Esperando que humildemente enxergue um passo meu,
Pois se um doce olhar seu fosse destinado a mim,
Uma vida toda teria valido a pena,
Mesmo não tendo toda uma vida junto a ti.
Amo-te, Lua
Data de publicação:
Domingo, 6 Maio, 2007 - 08:40
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