Morro sem saber de mim,
sem ninguém me encontrar,
perdido no escuro do teu silêncio,
com lembranças de sabor salgado...
Morro triste de só,
deitado em areias de egoísmo,
na praia das fantasias sem dunas,
de ondas nunca festejadas,
sentindo-te no movimento do mar...
Morro sem saber de nós,
afogando sonhos,
devagar, devagar, devagar.
Afogando sonhos
Data de publicação:
Sábado, 26 Agosto, 2006 - 12:23
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