A tomar conta da sobrinha,
Estava a minha amiga Inês,
Ao fim de semana, todo o mês,
Trata de uma bébé bonitinha.
Em sua mão uma rosa tinha,
Estendida para todos verem,
Cheirosinha e vermelhinha,
Por sua ser, valia umas cem.
Talvez aqui não se encontre,
Fico eu sem saber, ou aonde,
Pois... sempre me responde.
Finalmente, ela vem me atender,
E disse... passara uma eternidade,
A bébé, tinha ido adormecer.