Pobre o tolo que diz amar eternamente
é o amor como bebado e água ardente
no inicio queima, embriaga, depois a ressaca...
ele nos vicia e dele bebemos todo dia, nos deixa abstinentes
nos transforma em seres dementes e depois arrasa.
É... Esse é o amor, mas o amor como a ressaca, também passa.
Porque ele embriaga, ludibria e estralhaça, ficamos só a bagaça
mas um dia a gente desapega da danada da cachaça!
E depois que passa, aí só Jesus na causa!
Porque a gente vai rever todas as burradas...
aquele telefonema bebado, (pelo amor e a cachaça), de madrugada:
-Meu amor eu te amo, Foi tudo um engano!
E depois de tudo não fique em pranto
porque quem nunca bebeu não tem história pra contar
e quem nunca amou não tem cachaça pra tomar!
A mardita da cachaça!
Data de publicação:
Terça-feira, 29 Abril, 2014 - 08:11
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Comentários
Excelente reflexão neste poema...
francila8@hotmail.com
Parabéns! Excelente reflexão neste poema...
Beijos a ti amiga poetisa!
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francila8@hotmail.com
:) obrigada!
Obrigada!