De tarde
O amor bateu de mansinho à minha porta
E, era um sorriso louro
Cheio de malícia.
Um olhar doce
E um cheirinho a alfazema.
Não sei, não posso...
Mas estou irremediavelmente apaixonada.
E os beijos que nunca darei
Sabem a ondas do mar
E a pássaros livres
Voando no azul do céu.
Perco-me no eco dos sons
Que rompem o silêncio
Olho...Já lá não estás!
De tarde
Data de publicação:
Quinta-feira, 10 Maio, 2007 - 18:48
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