Enfim o poeta chora
Esfalece satiríase
Magano sem mora outrora
Sorriria num advento
Pútrido inefável senso
Procela neural no tento
Ser indiferente ao vento
Que sopra a mentira tácita
Belos espécimes torpes
Sois homens parvos na morte
Sem estirpe para ter
O senso traz abjeção
Atônito de mentir
O burro da altercação