Os presos

Foto de Murilo Braga Silva

Entre as grades da prisão
Estão os injustiçados de Deus.
Já com rancores infindos
Está o anseio por libertação.
Entre as trevas, vagamente,
Estão as vozes infelizes,
Cai na atmosfera, disfarçada esperança,
Não há mais justiça, só há trevas.
E os presos suspiram.
Suas almas estão em chamas,
A vida para eles é prazer,
Misturado com os vícios mundanos.
E afirmam os presos: Na imensidão jamais se extingue a eterna luz espiritual.
A ave fornece o vôo e a liberdade.
O homem se encontra trancado na prisão.
Aonde vais? Qual é a sua provação? A luz? O infinito? Aonde vais?
_Porém, os presos passam e afirmam: Não vamos a lugar algum, iremos até as chamas do inferno, não queremos a paz, queremos a zombaria.
E os presos suspiram, aparece um vento,
Caminha veementemente inquieto,
Este vento traz muitos segredos espirituais.
Ele surge para apagar grandes tormentos humanos.
E afirmam os presos: Quantas misérias,
Que infelicidade, que segredos arcaicos, queremos o furto e o roubo, por que a sociedade nos incomoda tanto?
Aparece um silêncio profundo,
Contemplam-se os ares misteriosos,
Como quem apresenta fatos ocultos dolorosos,
Como quem ama e vive sua vida sem consolo algum.
Assim é os presos,
A sociedade quer erguer a luz da paz espiritual,
Onde se inicia o amor? Onde está nosso futuro espiritual?
Sabemos apenas que as nuvens de sangue estarão invadindo nossos lares durante séculos infindáveis.
Para mim, só resta a morte para lavar minha alma deste mundo cruel e miserável.

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