Solta a voz na madrugada,
entoa melodias no ritmo da fonte,
traz para minh’alma triste e calada
doces acordes do além-horizonte...
Resgata sonhos que perdi no caminho,
evoca alegrias escondidas nas selvagens matas,
traz-me de volta pro meu ninho,
traz-me a paz que perdi nos desequilíbrios desta acrobata...
Vem pequeno curió... Tira-me deste sepulcro.
Liberte meus sonhos em seu vôo livre...
Vem... No seu canto a vida eu escuto!
No eco do seu canto recolho pedaços de felicidade
que perdi nos aclives...