Singelezas reclusas, sob o verniz inóspito
acautelado pelas emoções disformes...
Nos teus braços procuro, entrego, encontro...
Ouço, digo, peço, proclamo
inquietude e languidez efêmeros
nauseantes de saudade e convicções vacilantes...
Desbravo, encontro, protejo...
Aceito, cuido e desisto
Dou a felicidade almejada na entrega do acaso
e na certeza do nunca...
Quero e não posso
Ouço e não digo
Me calo enternecida na incógnita separação
de uma realidade impossível...
Sedução irreparável e pacificadora
em infinita confiança e placidez!!
Incógnitas
Data de publicação:
Terça-feira, 14 Junho, 2011 - 01:00
- Blog de Elisabeth Tavares Souza
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