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A casa de quincha
Abriga a moça ranzinza.
Nem sequer adivinha
Que é Centelha Divina.
Alegria, nunquíssima.
Amargura, pretíssima.
Leva e traz para a missa
Mas se cura na pinga.
Por muitos, tão desejada
Por si mesma desprezada.
No lúpulo se vinga
De ter nascido tão linda.
Marilene Anacleto