Da ponta dos dedos vem o anseio pelo toque no ar perfumado ao teu passar.
De uma janela aberta no tempo grito o teu nome
Como um poeta que grita as angustias para o papel,
ser poeta sem rimar, sou eu para te amar.
O teu rochedo que agora é o meu coração, estás enraizado e protegido...
Contra todas as intempéries dou o meu corpo à tua protecção
Não sei, nem quero saber viver sem o nosso amor que me arromba a memoria ao primeiro pensar.
Na sua dimensão sinto-me um himalaia de felicidade.
O que me vem da alma é o mais virgem sentimento de amor
Sou a rima do teu verso..................................................
Sou a vida por ti poetizada..............................................
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Data de publicação:
Quinta-feira, 21 Abril, 2011 - 15:02
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