Às horas vão passando lentamente
e tudo se transforma em uma tortura
desejo da alma, frocha o meu peito
amargurado, sentido e sozinho
Olho para os lados e vejo escuridão
dentro de mim reina a tristeza
calamidade de um ser vazio
sem vida; perdendo a beleza
Vou decaindo nos braços do nada
sangrando forte a perda de um amor
doentio com fraqueza em mim
morrendo aos poucos com a dor da alma. Andreson Poeta