O coração da poetisa é tão frágil.
Vive suspirando pelos cantos.
Vive se machucando,
Vive desejando, sonhando
Vive a relfetir filosofias vãs;
Vive chorando de amor.
No coração da poetisa mora o amor.
Mora o perdão;
Mora a flexibilidade
Mora o respeito.
O coração da poetisa ama demais.
E só se abre para um coração em especial.
O coração da poetisa não se adapta
as mazelas do mundo.
Só enxerga o belo,
o lírico e o esplêndido.
O coração da poetisa
voa nas azas da poesia que produz.
Imagina, acredita
e brilha reluzindo felicidade.