Rios cheios de ilusões
Ondas de desespero
Corpo escuro, sem brilho
No auge da desilusão
Mar em fúria
Gotas de gemidos de dor
Da angustia
Do amor
Lagos seco, sem vida
Perdeu-se a magia o encanto
Da paixão destruída
Pelo medo que se formou
Não será mais coagida
Nem mesmo a fúria da natureza destruirá
A raiz crescida
Que aqui brotou.
Poema as Bruxas