Degradação Despercebida

Foto de Derik Vieira
Autor: 

A vida se degrada a cada calçada
A cada dia, noite, a cada balada
Fumamos, bebemos, beijamos bocas anônimas
E só depois de dias, aparecem os sintomas

A solidão, o vazio e a saúde pedindo socorro
Não apenas pelos cigarros e bebidas
E sim por conta de seu ser, seu corpo,
Estar se contaminando com a boêmia

Com a luxuria disfarçada de alegria
Buscamos sentido no nosso dinheiro
Mas fazer o que se o ouro não da alergia
E a lata não brilha

Pensamentos sem moral
Ou moralista demais
Mas quando a cerveja desce
Todos os pré-conceitos se desfazem

Assim a vida vai se dissolvendo:
Baladas, bares, haves, festas
Cigarros, bebidas, amnésia
E enquanto isso eu não vivo,
Vou sobrevivendo

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