Era uma calmaria relativa
à antecipação da morte,
era a vida,
engasgada
em um rálo de esgoto,
era um espirito
que me alertava,
enquanto ráios
ò que o parta
nos céus relampiava,
espíritos do Oeste,
Leste,
do Norte e do Sul,
decifrem os devaneios
deste menino azul,
de olhos castanhos,
descendente mongol
dos altos montes
do Oeste,
Leste,
do Norte e do Sul,
que cercam as belezas
exuberantes do rio Xingú.
Do eu vívo, ao místico.
Data de publicação:
Sexta-feira, 16 Abril, 2010 - 23:49
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