nada como dias de solidão em aperto de uma alma carente sedenta por um amor que nunca chega pois tem buscado a sultileza da alma e a carência do amor fere o coração bravamente com ataques fuminantes tragando para o desespero e levando a intrepidez de amar o que não é amor conhecendo pessoas entre delas o amor mostra algo sempre especial mais que sem um toque continua a mesma coisa pois nada poderia fazer quem não tem algo que o toque no intimo e com pessoas diversas passando por tua vida não sabes nem sonhas o que vai acontecer pois suas idéias não correspondem aquilo que acontece pois mais que busque algo não temos que conseguir a perfeição sem ter o conhecimento jurando que dias de pessoas diversas e nada mais que conhecer-te e poder ver o que tem de diferente não é o que falo faço ou ouço de você mais o que trouxe pra mim de você mesma pois a melhor coisa é quando a própia pessoa se demonstra quem é e isto você fez de uma forma que entre milhões de pessoas ainda não tinha visto em meus momentos de vida que ate acostumamos tanto que ao vermos algo diferente passamos a refletir muitas vezes em tudo o que fazemos de novo então de tudo isto conheci você com jeito meigo e simples foi me cativando sem saber eu que nada era como pensava pois sonhava com algo bem real e lindo que esperava acontecer mais nunca temos todas as respostas pra o que queremos sempre ficamos em dúvidas e isso você soube tirar de mim me juntando a você e me cativando fácil fácil ao ponto de querer te conhecer mais e mais pra formar algo também inesplicável pois tudo veio ao acaso e agora frente-a-frente estamos nós falando de uma coisa que aconteceu e que mudou a nossa vida o Destino. Anderson Poeta
DESTINO
Data de publicação:
Quinta-feira, 28 Janeiro, 2010 - 20:48
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Comentários
De Izaura P/ Anderson Maciel
Um belo texto, poeta!
Uma alma carente vivendo na solidão.
Gostei! Um texto cheio de sentimentos, parabéns!
Um abraço.
Resposta
hehe que bom que gostou também abraços a ti minhas caricias fraternais de um poeta eclético e eclesiastico... rsrs