E agora.
É Muito cedo pra chorar?
E se entregar.
É Muito tarde pra acordar?
E tentar resgatar.
Quanto tempo vai levar?
Pra você perceber,
Pra que consiga enxergar?
Vai deixar tudo adormecer?
Não me julgue mal!
Queria te fazer tremer,
Precisava ver,
Pra crer,
E pra minha infelicidade,
As certezas,
A realidade,
Concretizaram-se.
Pois diante,
Do Primeiro desafio,
Você desistiu,
Entregou-se.
Eu não conseguia entender,
O que sentia?
Mudar assim?
Como poderia?
Da noite para o dia!
E eu realmente estava certo,
Você não havia mudado,
Tudo aquilo que fez,
Só sei que não fez,
Com que eu me sentisse amado.
Era isso que eu queria,
E pra não sofrer mais,
Me defendi,
Te questionei,
Te disse não!
E não posso dizer que foi,
Uma grande surpresa!
Pois o seu amor sumiu,
Esvairou-se,
Desistiu daquilo,
que horas atrás prometeu amar.
De nada adiantaria,
Forçar a sua mudança,
Pois em breve,
Voltaria a me dizer,
Pela segunda vez,
Que não me amava mais!
Quem ama,
Não desiste,
Quem ama,
Persiste.
Comentários
P/Eduardo Braune, de Joaninhavoa
Só posso dizer que compreendo
e até posso entender o esqueleto
da exposição! Mas para amar
são precisos um mais um
Igual a dois
E fazer testes, experiências
é falha falhada
É erro! É problema
Sem resolução
E então...
O que reclama?!
Não tem porque não...
Tem o que você queria!
Senão nunca permitiria
O que deixou! E nunca
Nunca agarrou.
Joaninhavoa
(helenafarias)
0/12/2009
Joaninhavoa
Joaninhavoa