Da compeenção humana apenas
Minha insana e lacerada essencia
Unta-se a minha conciencia fazendo-me
Leigo a tudo que não seja amor.
De minhas falacias tiro mitos tão cheios
Com a sublime gloria de tempos onde
Em minha propria memoria se perde em
Meu tempo e em minhas palavras
Nascidas de minhas loucas e arogantes
Metafisicas sobre aqueles que regem
Nossas essencias tão envenenadas
Que de forma apaixonante se refaz
Deixando-me tõ humano e fragil
Aos sorrisos tão graciosos de tu
Jovem menina que como Paralda
Susurra não palavras, mas o teu amor [...]