Morto estou menina não lhe vejo
Aqui em meu peito a sangar por
Antigas feridas que não cicatrizam
E logo caio estou, mas em minha doce
E eloguente morte vou te amando e
Te criando em talvez mil ou mais versos
Qe com o meu sangue escrevo em
Folhas rabiscadas com minha insanidade
Viva e pulsante aqui em minha lacerada
Essencia que apenas agora volta para
Cá, para lhe ver menina dona de minha
Escasa vida que de palavras e versos soltos
Vo tentando viver e vejo-me cair em meu
Prazer tão fulminante de apenas lhe ver de
Lhe tocar de sentir o calor de tua pele, pois
Morto estou, mas em teus nasço como a lua cheia [...]