No decorrer de uma vida anã, nos deixamos assombrar pelas sombras do passado, que como fantasmas, nos assolam o presente que deveria ser um presente ao nosso futuro, e na incerteza de sua morada concreta na terra de nossas vidas, nosso presente morre de medo de viver e vive morrendo em seu existir, e desistindo por insegurança de suas aptidões, acaba agindo covardemente se entregando ao abandono de vida fácil; Decepcionado! Nosso futuro se torna incerto por coveniente covardia de nosso presente, que de covarde, entrega sua sorte ao acaso, responsabiliando outros por seus méritos.