CALCINHA
Ah que calcinha linda
De renda nunca foi não
Os fios todos bem justos
Querendo ser proteção
Uma calcinha bem branca
Bem fina de algodão
Fugindo do cós da calça
Deixando-me com paixão
Chateia-me esta peça
Nos dias de muito tesão
Só serve pra dar trabalho
De tirar molhada ou não
Depois do amor já feito
Volta ela ao lugar
Branca, seca, bonita
Fetiche de me matar
João Freitas - Direitos autorais registrados.
Comentários
De Izaura p/ João Piaui
(risos)
Eita calcinha danada em poeta...
Só dá trabalho né?
Gostei da calcinha branca, preta,
molhada seca, enfim, é uma calcinha.
Muito bem escrito... Parabéns!
Manu Hawk p/ João
Adorei sua calcinha! Digo, a sua não, a dela, ou delas, não sei ao certo, rs. Mas voltando a calcinha, gostei do jogo de sedução e humor no seu poema, parabéns poeta!
Kisses, e desculpa a brincadeira, rs
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