... Se me guardo não posso saber.
... Se me esqueço não é verdadeiro.
... Se me traio não é especial.
... Por fim, descubro que te gosto!
E fico-me condenando quase a morte.
... Se me solto, tornou-me livre para voar.
... Se me escapo posso tudo, até ir ao seu encontro.
... Se me viro, me torno independente deste sentimento que me sufoca.
Os risos graciosos serão a sua porta da esperança,
Dando-te a tão sólida força.
Atento me olha para seguir em frente.
Ouve-me todo prestativo;
Querendo-me em seus braços.
Posso apenas oferecer a minha amizade.
... Se me perco não me encontro, me desespero.
... Se me escondo algo saiu errado.
... Se choro é porque meu sentimento não foi correspondido.
... Se me lamento, eu visualizava um futuro melhor.
... Se te imploro, meu amor-próprio morreu.
Sei que escrevo com a alma,
Tanto que choro lamentando quando escrevo.
Meu coração tem dono, não posso dividir o meu amor.
Obrigada pelo sentimento!
Peço que não fique sufocado,
Apenas prestigie os meus escritos...
15.01.2008
Escrito por Graciele Gessner.
* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!
Nota: Inspirado no poema "... SE", de autoria de Marco Motta, publicado no FlogVip em 14.01.2008.