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Nem uma razão me domina,
Nem tão pouco sonhos me iludem!
Movo-me junto a uma multidão de pessoas,
Mesmo assim, a solidão me acompanha.
Sou eterno em compreenção e palavras;
Sou então o proprio conhecimento,
Inerte, porem pecipcaz.
Interveniente da capacidade do pensamento.
É isso que sou,
Existente nojento e humano.
Tudo que se pode ter,
Nunca é o que se quer realmente.
Transformou-se de mim
Um mero escravo,
De necessidades maiores que meu ser,
Escravo por querer, mas não ter.
O que quero? Você!
Escuta meu apelo,
E vem ser minha!
O ser escravo
Data de publicação:
Sábado, 28 Junho, 2008 - 01:33
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