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Ah, flor que desbotada
Tantas vezes já beijada
Quantos mistérios não tem?
Em troca do seu perfume
quantas vidas se resumem
dentro dos seus prantos também?
Quando a tarde que se expira
É essa flor que suspira
Pela lua que não vem.
Ah, lua que aguardada,
Lamba esta flor delicada
Pelo resto da vida que tem.
Enise
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Comentários
p/Enise II
que privilégio ser a primeira,
e sem palavras digo apenas
que está belíssimo como todos
já criados por você.
parabéns!!! ótimo feriado.
*Graci p/ Enise
Olá, encantadora poetisa!
Enise, você tem a sensibilidade na alma, a delicadeza em seus versos e a fantasia de imaginar, ou mesmo sentir. Gosto muito de tudo isto em você... Os primeiros versos deste poema são recheados de reflexões... e quais seriam estes mistérios?! Lindo, Enise!
Beijos graciosos...
Graciele Gessner.
p.s. http://www.poemas-de-amor.net/blogues/graciele_gessner
Graciele Gessner.