As plangências de um sadismo

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As plangências de um sadismo

Passos errados cometidos na flor da juventude;
Mas que no futuro pesará.
De incertezas uma certeza que amores foram em vãos...
E os tempos idos já não retornarão.
E hoje traz a sua raiz e descendência; em marcas inocentes
- aprendiz de você... Amanhã!
Serve quem te vence; luta com quem?
No escuro solitário, acha companhia inane, para uma noite fria.
Demonstra medo e se põe em desistência (...)
Manhã tão incerta quanto ontem, mais tão real quanto agora
Não sabe que o tempo desconhece seu tempo, e que se faz de acaso;
De uma poeira arcana e longínqua (...)
Sabe amar sem que te amem, se dá por vil capital, de uma cérvice
Que te vicia da polução eminente de um amor pervertido.