Quem dera
a dor da espera
Se transformasse
em sorriso
A saudade
fosse levada
A cada tic-tac
do relógio
As horas
fossem felizes
E não eternos
gemidos...
O sonho fosse real
Unindo
alma e carne
a boca
salivasse o néctar
e não o gosto do sal.
(Sirlei L. Passolongo)
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