É tanta confusão na minha cabeça
Minhas virtudes tão frustrantes
Meus pecados sempre são fascinantes.
E passo horas na frente do espelho tentando engolir na força bruta
Meus pensamentos pervertidos e libidinosos.
O que é o bem?
O que é o mal?
Que vivem contidos num ser humano normal?
Eu cansei de tantas promessas...
Cadê a hora certa?
Qual a verdade eterna?
O mundo ta cheio promessas inquietas:
O amor infinito, um prato recheado de salvação.
A riqueza feito dote da pura sorte e frutos de compaixão.
O que é o bem?
O que é o mal?
Que caminham livremente nos extremos de cada um?
Quem me ensinou a ver maldade na pureza da cidade?
Quem me ensinou a traduzir medo como generosidade?
Eu também não sei
Não sei!
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Comentários
P/ Diana Sad
Olá Diana,
Um belo poema e uma eterna dúvida!
A fronteira entre o bem e o mal... é muito ténue!
Abraço
Albino Santos
A.S.
P/ diana sad/ Darsham
Verdadeiro... forte... autêntico...muito bem escrito e revelando valores enraizados...
Parabéns pelo poema...
Beijinho
Darsham
Simplesmente adorei o teu
Simplesmente adorei o teu poema.
Abraço.
Sonia
Muito obrigada!
Sonia, muito obrigada fiquei muito feliz por vc ter gostado.
Boa sorte!
bjus!
Diana sad
P/ DIANA
O bem e o mal, verdade e a mentira… dois extremos do mesmo erro. É um jogo de polaridades. Duas metades que podem ser diferenciadas unicamente para serem compreendidas, mas que não têm existência independente.
Todos temos o bem e o mal… partes fortes e fracas. Como poderíamos compreender as nossas partes mais fortes, se não existissem dentro nós fraquezas? Como poderíamos aprender sem a nossa ignorância?
Quem foi que lhe deu a inspiração para estas palavras certeiras que colocou no seu poema?... Eu sei, foi a sua certeza das polaridades da vida
Jorge Oliveira
Jorge Oliveira