Irrequietos, dóceis brincam com objectivos inocentes, e firmes do que querem;
São crianças de várias idades, ingénuas, alegres, reguilas, atentos e aprendizes;
Inocência vivida num infantário, ou como companhia, as pedras duras das ruas,
Alegria convencida, comungada nas brincadeiras de uns sorrisos malandros petizes.
Crianças trabalhadoras em peças didácticas, ou em castelos de areia gelatinosos;
Traquinices em olhares lindos, vestidos de encanto, magia e imaginações subtis;
Sonhos e desejos por vezes adquiridos e manipulados em choros soluçados,
São realidades infantis, meiguices espontâneas, em abraços e muitos corações em xis...
Rebentos novos, florescem ao som do vento e da raiz protectora e amorosa,
Folhas crianças, trepando os anos da meninice abandonando a inocência mas com alegrias,
Meninos e meninas, azuis e cor-de-rosa, pedidos humildes numa mãozita carinhosa,
Olhares vivos, atentos às oportunidades repetidas da agitação de todos os dias.