Reflexões

Foto de Angelgoiabinha2

Deixe-me

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Deixe-me divagar nesse sonho que me leva a lugar nunca visto e por mim nunca provado...
se me perder e não encontrar o caminho de volta?
Abrirei os olhos e tudo terá acabado!

Angelica Santos Macedo

Foto de Paulo Master

O Mal Irremediável

Nascer, crescer, morrer. Um ciclo necessário para o bem da humanidade, não apenas um mal irremediável, mas uma realidade sublime, uma dádiva. A função da morte é primariamente permitir a evolução.
Eu vejo a luz! Expressão que ironicamente deixa de existir a partir do momento em que nos deparamos com ela. Após a morte é possível ver a “luz”? No momento em que a luz se tornar visível passará a ser impossível afirmar sua existência. Pacientes terminais que vivem experiência quase morte tem a convicção afirmativa que estiveram lá. A fé não apenas nos leva a creditar a morte, nos faz também acreditar que estamos vivos e podemos seguir adiante.
Na mitologia nórdica, as valquírias eram deidades menores, servas do deus Odin, belas jovens mulheres que montadas em cavalos alados e armadas com elmos e lanças, sobrevoavam os campos de batalha escolhendo quais guerreiros iriam morrer.
No campo real essa hipótese deixa de ser uma opção viável, pois é difícil aceitar uma perda. Como seguir em frente sozinho? Um sentimento corrosivo, destrutivo e desleal entra em cena nos tomando as forças, forçando-nos a digerir o triunfo da morte. A definição da morte extrapola o senso comum, um termo pejorativo que exprime um sentimento desagradável e mordaz.
Poderíamos aceitar a concepção da morte como a volta do filho pródigo, aquele que voltou para o seu verdadeiro lar, os braços do pai. A morte como uma entidade sensível é um conceito que existe em muitas sociedades desde o início da história. Uma linha tênue. Os que continuam a viver seguem em um mundo de equilíbrio precário, frágil paz de espírito, uma simples lembrança pode destruir toda sua harmonia. As lembranças são imagens diáfanas de contornos além do surreal, mas que carregam uma figura caracterizada pelo uso de uma referência evanescente. Sucumbir à difícil transição é um ato doloroso. A teoria da “extinção absoluta” personifica a morte, tornando-a real e absolutamente possível embora duramente aceitável.
O escritor sábio do livro de Eclesiastes disse que o dia da morte é melhor do que o dia em que se nasce. (Eclesiastes 7:1).
O sentimento condescendente é complacente a dor de outrem cria uma ligação profunda entre os seres humanos. Afirmações de profundo pesar; pêsames que exprime ou inspira tristeza sombria; fúnebre. Contudo, já nascemos obstinados ao fatídico fim, estigmatizados ao necro acontecimento. A morte, aceitando-a ou não, faz parte do ciclo da vida. O nascimento é o precursor da morte.

Foto de mcosta

As frases que te vi escrever

"Não digas que me amas porque a palavra AMAR é muito forte para ti"
"Nem sempre que chove os dias são tristes!"
"Quando me deitas a baixo, partes-me o coração."
"Dizer que te adoro não é o suficiente, pois eu amo-te"
"És a flor mais linda do meu mundo"
"No mar vê-mos o horizonte, mas o mundo nao acaba ali, por isso, segue em frente"

Foto de betimartins

Crônica de um homem só.

Crônica de um homem só.

Viajamos através do tempo, assumimos identidades e corpos, voltando a estaca zero, assim é a história deste homem só.

Eram quase meia noite de sexta feira dia 13 de Março, nasce apenas perdida no tempo da imensidão, uma criança brotada ao acaso da vida com o nome de Solidão, não teve batismo, o padre estava ocupado com as beatas da sua igreja e era insignificante para a sua paróquia.

Solidão crescia aos trancos e barrancos, ora doentes ora saudáveis, mas Solidão lá caminhava pelo seu triste caminho, sem ninguém. Batia de porta em porta e ninguém a queria abrir, alguns ainda hesitavam, outros rapidamente a fechavam era feio, cruelmente frio e impessoal, mas duramente real.

Passou fome, muita fome, sede muita sede, nada era dado, nada facultado, suas vestes estavam rasgadas pelo tempo, deixadas ao pó, a chuva, ao frio e ao sol forte dos desertos. Afinal quem nunca caminhou por um deserto?

Quem nunca bateu em uma porta que ela fosse fechada? Quem já pediu água e ela lhe foi recusada ou dada de má cara, todos sabemos que a vida é assim madrasta com o destino cruel da triste caminhada.

Solidão ficou homem forte, aprendeu a escutar os murmúrios da vida, decifrava o vento, a lua, o sol, as nuvens e até sabia o que conversava a floresta e as estrelas.

Aprendeu no silencio a escutar os conselhos do rio, dos povos passados, os que hoje são ridicularizados e ultrajados e também aprendeu a vivenciar o mar na sua imensidão.

Aprendeu a caminhar entre as estrelas, cantarolar entre os limbos e os restos dos homens cruéis, aprendeu a se contentar com as sobras dos outros, sem reclamar e claro agradecer ao grande Deus o seu único criador.

Solidão cresceu por ai, mas sempre sozinho, nunca mais envelheceu, nunca escutei que ele morreu ele nunca foi encontrado, apenas que ele vive ainda em cada um de nós!

Betimartins

Foto de Paullapam

Palavras Ferem Mais Que Atitudes!!

Palavras Ferem Mais Que Atitude de Agir. Por isso tome cuidado com que diz a alguém, pois talvez a única pessoa que realmente se importa cm vc vai embora de vez.

Foto de Carmen Lúcia

Eu e o tempo

“Antes eu corria atrás do tempo que demorava a chegar; hoje caminhamos lado a lado, numa velocidade tamanha, sem podermos sequer parar.”

_Carmen Lúcia_

Foto de Poemas da Libelinha

A Nuvem Cavalo

Oh… Uma Nuvem que passa,
Sob a forma de cavalo.
Nuvem, Nuvem,
Onde vais?
Leva-me contigo.
Quero contigo subir montanhas,
E descer os seus vales.
Leva-me a ver o mar,
Para sentir a sua brisa.
Quero ver os peixes.
Leva-me a ver o deserto,
Para saciar a minha sede num Oásis.
Leva-me a conhecer o mundo.
Sinto-me presa aqui.
Quero voar,
Ser livre como tu.
Leva-me, leva-me contigo!

Libelinha

Foto de Poemas da Libelinha

Medo de Cair

Ando nas Nuvens,
Sinto-me feliz…
Mas, tenho medo de cair,
Medo de sofrer novamente.
E depois?
Sei que vai ser difícil levantar-me e,
Caso consiga,
Tenho medo que o meu coração gele.
Depois então será o fim.
Fecharei meu coração,
Para nunca mais abrir,
Não deixar que ninguém se aproxime.
Será o fim.

Meu coração quer amar,
Minha alma diz que não.
Não se deve amar alguém,
Que tem medo de amar.
Esperar, reprimir.
Não sei que pensar,
Não sei que fazer.
Sinto-me infeliz,
Tenho medo de perder.

Se só quiser a tua amizade,
Sê sua amiga.
Mas, protege o teu coração,
Não vás magoa-lo.
E depois?
Depois é tarde.
Tem cuidado,
Não vá o coração partir,
E a alma chorar.
Esperar, esperar…
É o que deves fazer
Se ele te amar.
Ama-o
Se só quiser a tua amizade,
Sê sua amiga.
Mas nunca, nunca mesmo,
Deixes que te magoe.
Não ames, espera que te ame.
E só então poderás amar.
Aí sim, ama com todas as tuas forças

Libelinha

Foto de Elias Akhenaton

Pensamento

“Os vendavais podem derrubar
As rosas do jardim do nosso coração...
Mas jamais sua essência.
Esta está impregnada nos
Laços da esperança, pronta
A exalar novamente o seu perfume.”

-**-Elias Akhenaton-**-
http://poetaeliasakhenaton.blogspot.com/

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