Prosas

Foto de Graciele Gessner

Tão Envolvente. (Graciele_Gessner)

Ela sabe como seduzir, está explícito em suas formas de atrair a atenção. Tão envolvente como o corpo feminino deve ser. É inevitável não deslumbrar, nunca visto antes. Admirando! Como não se sentir atraído? Como não desejar estar com aquele corpo voluptuoso?

Mulheres são abençoadas, não são?! Aquelas curvas majestosas, o seu andar sensual, aquele olhar fatal... E tantas outras qualidades expostas e escondidas.

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19.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de BIENVENUTI

No íntimo...

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ADENTRAR PELO PORTAL
NEGRO DE SEU OLHAR,
PENETRAR EM SEUS MISTÉRIOS,
CONHECER SEUS SONHOS...
CONHECER SEUS SENTIDOS,
DESCOBRIR SEU UMBIGO,
TE FAZER SORRIR,
TE FAZER CHORAR...
APRENDER COM CERTEZA,
COMO PODE HAVER
EM SÓMENTE UM SER,
ASSIM TANTA BELEZA...
ABRO MINHA BOCA,
NÃO CESSAREI DE ANUNCIAR,
BELEZA ASSIM, TÃO DIVINAL
SÓMENTE NO CÉU PODE-SE ENCONTRAR!!!

Foto de Graciele Gessner

Entre Eles Existe... (2) (Graciele_Gessner)



... Continuação do conto ENTRE ELES EXISTE... (1)



Existe toda a química para dar certo! No eventual encontro aconteceu o primeiro beijo e em seguida vieram muitos outros. Sobreviver a tantos beijos é querer pedir água. Sem contar na maestria de ambos, parece que nasceram para o romance. O beijo parece até que estão se engalfinhando tamanha a paixão.

Ela é do tipo que prefere um beijo comportado ao público, mas ele, meu Deus! Ele é a tentação em pessoa, parece que está com os holofotes em sua direção, um beijo cinematográfico. Difícil resistir a um beijo assim... Quem conseguiria?

Retribuindo o beijo, ela consegue num pequeno detalhe, dar a entender que quer algo a mais. Um beijo recheado de carícias, um beijo demorado, sem pressa. No beijo, ela consegue mostrar o seu lado romântico de ser. Porém, o beijo dele, é aquele espetáculo a parte, mas é um beijo molhado, que fica evidente o seu desejo, a sua sedução.

No ato de seduzir, ele consegue ser um perfeito mestre. Ele é conquistador, encantador, dominador. Existe algo de se invejar, a atração fatal. Ele cria a situação, ela harmoniza o ambiente com a sua beleza. Neste encontro acontece aquilo que já deduzíamos, o momento de maior intimidade deles.

De alguém que ela nunca tinha visto antes, uma amizade que nasceu casualmente, o primeiro cumprimento dele na rua... Para depois, resultar numa noite de amor. As iniciativas partiram dele. (Os homens são bons nisso!). Ela em muitos momentos interrompia os beijos, pois necessitava tomar ar.

Então, ele conduziu a sua deusa, levou-a ao local mais apropriado para terem muitas horas de puro prazer. Sentiram-se no paraíso. Ela era delicada, linda, perfeita! Sua sensualidade nua aflorava a cada minuto... Aquele ato de amor gerou uma cumplicidade entre eles, algo que só o tempo dirá. E o futuro é uma incógnita, pois ninguém sabe o que pode vir depois.


17.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


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Foto de Graciele Gessner

O Primeiro Beijo que Marcou. (Graciele_Gessner)



Categoria: conto




O beijo que ele deu impulsionado foi envolvente. Um beijo que marcou e flechou a sua amada. Após o ocorrido, ela suspira pelos cantos desejando que tudo isso se repita.

Ambos comprometidos com as suas obrigações, o trabalho toma conta de seus dias. Sobram-lhe os finais de semanas, mas nem sempre coincidem em se achar casualmente. Ainda não conversaram sobre seus sentimentos, estão de paquera.

Os dias se passam, e nada de cruzarem o mesmo caminho. Parece até que estão fugindo um do outro. Ela até tenta provocar uma casualidade. Mas parece que algo faz com que não se esbarrem. O que fazer?

Quando ela pega pensando naquele beijo, desce um arrepio pelas costas. Ela sonha acordada com o beijo que foi descendo pelo pescoço e que foi ganhando maiores proporções. Sente-se desejando ele na sua frente, pegando-a e abraçando. O beijo acontecendo, daquele que nos tira o fôlego. E sem querer pedimos mais...

Nas lembranças dela, aquele beijo marcou profundamente a sua vida.


16.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


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Foto de Graciele Gessner

Roupas que Gostamos. (Graciele_Gessner)

As roupas de que gostamos muitas vezes não são a mesma preferência de outra pessoa. As roupas que vestimos revelam a nossa personalidade, revelam o que somos sem querermos.

Eu particularmente, gosto de uma blusa básica, uma calça jeans e um tênis confortável. Também aprecio um vestido leve e prático. Gosto de jardineira, mas nos últimos tempos não andei mais usando, quando usava parecia uma menina.

Às vezes chego a pensar que me daria muito bem se morasse num local de nudismo. Já pensou não precisar usar roupa alguma? No verão esta opção cairia muito bem!

Contudo, quando queremos arrasar nada como usar um salto alto para complementar o visual. Ou então, incrementar com algum acessório como pulseira, brinco... É importante mudar. É importante se arrumar.

Cada qual com o seu jeitinho, com o seu próprio estilo. Não é necessário seguir tendência, mas ter o bom-senso de quando for escolher algo para vestir. Detalhe: lembrando que a roupa nos revela.

16.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

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Foto de Graciele Gessner

Gostando de você! (Graciele_Gessner)



Ele flechou aquele coração valente e teimoso. Fez daquele órgão um refém do sentimento exposto a ela. Tudo o que foi dito, tudo que foi feito mexeu com ela. Ele não imagina a transformação, não tem ideia do quanto ela se sente atraída por ele.

Ela ainda não declarou os seus sentimentos. Ela ainda não se sente segura para manifestar que esteja envolvida, que está gostando dele. O que ela deve fazer? Procurá-lo? Revelar as suas aflições? Na altura dos acontecimentos, este sentimento já virou dor, pois está angustiada.

Este gostar parece ultrapassar o sabor do mero gosto do gostoso de gostar. Parece-me mais enamorada, embriagada pela paixão e prazer. Um sentimento que predispõe a desejar, uma dedicação absoluta por quem ainda não conhece direito.

Ele não sabe, mas ela nota diferença em suas ações. Sente-se completamente apegada, numa afeição de amor. Ela está caída de amores por ele e não sabe como reagir perante este desconhecido sentimento.

Enquanto ela pensa que está gostando dele, nós já sabemos do que se trata. Sabemos perfeitamente que ela está amando. O amor não conhece fronteiras, nada pode impedir, pois quando se ama até os obstáculos se tornam pontes para unir duas almas.



15.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de BIENVENUTI

NOVO DIA!!

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O amanhecer começa inebriante...
os pardais se algazarram no frescor matinal,
Cheiro de vida pairando no ar...
pessoas seguindo seus destinos..
pensamentos ainda a despertar...
Mas, alguem, surge, causando desatinos...
Sua presença, causa grande frisson...
pensamentos se alvoroçam,
sonhos, desejos, despertam um a um...
A natureza e o tempo parecem congelar...
para que sua beleza, possam contemplar...
dentre muitas, fostes agraciada,
com beleza rara, digna de admirar...
E todos vão seguindo,
e em suas mentes a imagem...
que não cessa de passar,
o anjo lindo, distribuindo sorrisos,
Que sómente amanhã, novamente irá voltar...

Foto de Fernanda Queiroz

Pedaços de infância

Lembranças que trás ainda mais recordação, deixando um soluço em nossos corações.

Lembranças de minhas chupetas, eram tantas, todas coloridas.
Não me bastava uma para sugar, sempre carregava mais duas, três, nas mãos, talvez para que elas não sentissem saudades de mim, ou eu em minha infinita insegurança já persistia que era chegado o momento delas partirem.

Meu pai me aconselhou a planta-las junto aos pés de rosas no jardim, por onde nasceriam lindos pés de chupetas coloridas, que seria sempre ornamentação.
Mas, nem mesmo a visão de um lindo e colorido pé de chupetas, venceram a imposição de vê-las soterradas, coibidas da liberdade.

Pensei no lago, poderiam ser mais que ornamento, poderia servir aos peixinhos, nas cores em profusão, mesmo sem ser alimentação, primaria pela diversão.
Já com cinco anos, em um domingo depois da missa, com a coração tão apertadas quanto, estava todas elas embrulhadas no meu pequenino lenço que revestia meus cabelos do sol forte do verão, sentamos no barco, papai e eu e fomos até o centro do lago, onde deveria se concentrar a maior parte da família aquática, que muitas vezes em tuas brincadeiras familiar, ultrapassavam a margem, como se este fosse exatamente o palco da festa.

Ainda posso sentir minhas mãos tateando a matéria plástica, companheira e amiga de todos os dias, que para provar que existia, deixaram minha fileira de "dentinhos, arrebitadinhos".

Razão óbvia pela qual gominhas coloridas enfeitaram minha adolescência de uma forma muito diferente, onde fios de metal era a mordaça que impunha restrição e decorava o riso, como uma cerca eletrificada, sem a placa “Perigo”.

O sol forte impôs urgência, e por mais que eu pensasse que elas ficariam bem, não conseguia imaginar como eu ficaria sem elas.

A voz terna e suave de papai, que sempre me inspirava confiança e bondade, como um afago nas mãos, preencheu minha mente, onde a coragem habitou e minhas mãos pequeninas, tremulas, deixaram que elas escorregassem, a caminho de teu novo lar.

Eram tantas... de todas as cores, eu gostava de segura-las as mãos alem de poder sentir teu paladar, era como se sempre poderia ter mais e mais ás mãos, sem medos ou receios de um dia não encontra-las.

Papai quieto assistia meu marasmo em deposita-las na água de cor amarelada pelas chuvas do verão.

Despejadas na saia rodada de meu vestido, elas pareciam quietas demais, como se estivessem imaginando qual seria a próxima e a próxima e a próxima, e eu indecisa tentava ser justa, depositando primeiro as mais gasta, que já havia passado mais tempo comigo, mesmo que isto não me trouxesse conforto algum, eram as minhas chupetas, minhas fiéis escudeiras dos tantos momentos que partilhamos, das tantas noites de tempestade, onde o vento açoitava fortes as árvores, os trovões ecoavam ensurdecedores, quando a casa toda dormia, e eu as tinha como companhia.

Pude sentir papai colocar teu grande chapéu de couro sobre minha cabeça para me protegendo sol forte, ficava olhando o remo, como se cada detalhe fosse de suprema importância, mas nós dois sabíamos que ele esperava pacientemente que se cumprisse à decisão gigante, que tua Pekena, (como ele me chamava carinhosamente) e grande garota.

Mesmo que fosse difícil e demorado, ele sabia que eu cumpriria com minha palavra, em deixar definitivamente as chupetas que me acompanharam por cinco felizes anos.
Por onde eu as deixava elas continuavam flutuantes, na sequência da trajetória leve do barco, se distanciavam um pouco, mas não o suficiente para eu perdê-las de vista.
Só me restava entre os dedinhos suados, a amarelinha de florzinha lilás, não era a mais recente, mas sem duvida alguma minha preferida, aquela que eu sempre achava primeiro quando todas outras pareciam estar brincando de pique - esconde.

Deixei que minha mão a acompanhasse, senti a água fresca e turva que em contraste ao sol forte parecia um bálsamo em repouso, senti que ela se desprendia de meus dedos e como as outras, ganhava dimensão no espaço que nos separava.
O remo acentuava a uniformes e fortes gestos de encontro às águas, e como pontinhos coloridos elas foram se perdendo na visão, sem que eu pudesse ter certeza que ela faria do fundo do lago, junto a milhões de peixinhos coloridos tua nova residência.

Sabia que papai me observava atentamente, casa gesto, cada movimento, eu não iria chorar, eu sempre queria ser forte como o papai, como aqueles braços que agora me levantava e depositava em teu colo, trazendo minhas mãozinhas para se juntar ás tuas em volta do remo, onde teu rosto bem barbeado e bonito acariciava meus cabelos que impregnados de gotículas de suor grudava na face, debaixo daquele chapéu enorme.

Foi assim que chegamos na trilha que nos daria acesso mais fácil para retornar para casa, sem ter que percorrer mais meio milha até o embarcadouro da fazenda.
Muito tempo se passou, eu voltei muitas e muitas vezes pela beira do rio, ou simplesmente me assustava e voltava completamente ao deparar com algo colorido boiando nas águas daquela nascente tão amada, por onde passei minha infância.

Nunca chorei, foi um momento de uma difícil decisão, e por mais que eu tentasse mudar, era o único caminho a seguir, aprendi isto com meu pai, metas identificadas, metas tomadas, mesmo que pudesse doer, sempre seria melhor ser coerente e persistente, adiar só nos levaria a prolongar decisões que poderia com o passar do tempo, nos machucar ainda mais.

Também nunca tocamos no assunto, daquela manhã de sol forte, onde a amizade e coragem prevaleceram, nasceu uma frase... uma frase que me acompanhou por toda minha adolescência, que era uma forma delicada de papai perguntar se eu estava triste, uma frase que mais forte que os trovões em noites de tempestade, desliza suava pelos meus ouvidos em um som forte de uma voz que carinhosamente dava conotação a uma indagação... sempre que eu chegava de cabeça baixa, sandálias pelas mãos e calça arregaçada á altura do joelho... Procurando pelas chupetas, Pekena?

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Resernados

Foto de Graciele Gessner

Abraçando a Solidão. (Graciele_Gessner)






Por vezes nem estamos sozinhos, mas nos sentimos como se estivéssemos. O abraço da solidão nos envolve, e nem se quer percebemos. Quantos mais deixaremos ser abraçados pela solidão?

Quando estou escrevendo ou tentando colocar algum sentimento no papel, vejo-me abraçada com a solidão. A solidão tem o dom de acalmar a minha agitação e, assim, a quietude me permite escrever.

Há algo que todos ou quase todos vão concordar, nascemos e morremos sozinhos. Só vivemos sozinhos porque escolhemos esta situação.

Um abraço solitário...



14.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Cabral Compositor

Sem Chance

A rede Globo de televisão no Jornal da manhã
divulgou nessa terça, uma noticia, referente as fortes chuvas em todo Brasil
E os estragos causados, etc...

Disseram ainda sobre as inúmeras arvores que caíram e danificaram casas, carros
e ainda acertou a cabeça de um rapaz, que praticava uma corrida na calçada, alias, esse mesmo rapaz, está em coma, não sei de qual estado ele é
Pô, fiquei assustado, com tanta agua que caiu, e tanta arvore que tombou...

Aí, vem lá um repórter e diz:
-As arvores estão causando um grande perigo a população do nosso país, elas estão caindo
em cima das pessoas e em cima dos carros e das casas, etc...

Que sacanagem, logo as arvores
Acho, que talvez, as arvores também são culpa-das por outros danos no país

Quem sabe, aquela roubalheira em Brasília talvez...
O craque que anda mutilando essa garotada por todos os becos, praças e ruas das grandes cidades
Quem sabe, talvez, as arvores também são culpa-das pelas brigas do Adriano e sua noiva
Dos amigos lá da Rocinha, do Wagner Love

Sei lá, quem sabe as arvores são culpa-das pelo beneficiamento de Urânio lá no Irã
Dos desastres tão atuais no Chile e no Haiti

As arvores, as arvores, coitadas tão urinadas nas madrugadas, tão dilaceradas logo na infância
As arvores, que nos dão alguma sombra nesse calor infernal por questões do aquecimento global

Eu, que na infância subi em tantas arvores, hoje relembro com certo pesar, pois essa nova geração de arvores está aprontando tanto

Sei lá, sem chance, fico na duvida se elas são realmente culpadas...

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