Prosas

Foto de Bruno Silvano

O Pais das Borrachas

O fim de semana havia passado muito de pressa, já era domingo a noite, quase na hora de ir dormir, ainda estava me sentindo mau, com um “galo” na cabeça, o porque disso mal me lembrava, apenas sentia que havia infligindo alguma constituição. Por mais que queresse me lembrar mais aumentava a dor, circunstâncias essas que jamais havia tido, custei a dormir nessa.

Estava novamente me deparando frente a frente com uma borracha, me confundia fácil, e a dor so me atrapalhava com isso. Senti que esta preso a uma cadeira, foi quando as luzes ascenderam, não consegui me controlar, era uma mistura enorme de cores, entrando em contraste com os diferentes canhões de luz que jogavam diretamente ao meu olhar, jamais me conformei com tal situação, nas cores se destacavam preto amarelo e branco, de um tigre em uma grade ao lado, pronto para me devorar.

Ao baixarem as luzes pude ver que estava em pleno de tribunal, em um lugar tão, tão distante, cercados por borrachas gigantes e falantes, tão logo começou o julgamento, não lembrava eu qual o crime tinha cometido. Todo o júri era formado por borrachas fêmeas, e pedaços de papeis rasgados. Minha defesa era a mais forte possível, uma lapiseira “bic” de ultima geração, a que mais havia usado na minha vida. Contra mim pesava a acusação da mais bela das TPM’s daquele lugar, a qual dois dias antes havia sido nomeada rainha das borrachas.

Espertamente, consegui rebater todas as acusações formuladas contra mim, mas quando que por vez, a loira misteriosa interrompe novamente e apresente provas anticonstitucinonais contra mim. Em suas mãos um caderno amassado, com a curvatura exatamente igual a da minha cabeça, um dos crimes mais bárbaros para aquele local. Fui julgado novamente e fui condenado por ter agido “inconstitucionalissimamente” e fui punido com o mais perverso castigo.. No outro dia quando acordei, era notável a quantidade de neurônios que havia perdido.

Foto de Bruno Silvano

O Espírito de borracha louca!

Os ânimos estavam esgotados, o fim de semana se aproximava, era sexta-feira e já estava na ultima aula da semana, que por vista era uma angustiante e dolorosa aula de historia, sorte das gurias que ficavam boa parte do tempo paquerando o professor, passando o tempo até o fim da “tortura”. Bagunça não faltava por lá, era vuco-vuco em plena sala de aula, sobrando inclusive para o arremesso de borrachas, motivo pelo qual escrevo esse texto.
Estava concentrado na sua maciez, eficácia, suas curvas se curvando. Era a mais bela, e a mais esquecida da sala de aula, logo parti para tortura, sua reação foi instantânea, senti-la quase que derrenpente se franzir, parecia até que estava gostando, foi quando que por fim a despedacei, não sei em quantos pedaços mas o suficiente para provocar grandes estragos. Sua aparência ficou triste e perdeu quase toda sua funcionalidade, já mais havia sentido tamanho prazer em picotar um borracha.
Obviamente seu destino seria o lixo, mas suas essências apesar de despedaçadas ainda permanecia intacta no seu lugar, e como se tivesse vida poderia se vingar de certas ações. – O agito começou novamente, podia-se ouvir gemidos, e se iniciou uma “Revolta de Borrachas” .
Lá se foram os pedaços da borracha, um pedaço de cada vez, atingindo inúmeras direções, provocando varias reações umas de revolta, outras de vingança,. Mas o que ninguém esperava seria a “vingança da borracha louca” .
Depois de inúmeras tentativas algumas com sucesso e outras não, acertaram a mais doce, sensível e pura das almas da sala de aula. Foi paixão a primeira vista, garota e borracha, borracha e garota. Em seus primeiros contatos, a garota foi dominada pelo espírito da borracha, sujeitando-se a tudo.
Dominada pelas dores da borracha, a mais meiga das meninas, partiu para o crime, que o condenaria para o resto da vida, tomou em sua mão os mais pesados de seus cadernos, e pos atirar contra a cabeça do inimigo, dominando-o e honrando em nome da borracha.

Foto de Maria silvania dos santos

para rever você fiz sacrifício,

para rever você fiz sacrifício,

Como é bom, como é satisfatório lembrar os doces e poucos momentos que passei junto a te! Apesar de tão pouco tempo junto a esta pessoa tão maravilhosa, apesar do longo afastamento ao mesmo tempo, você conseguiu estar tão perto de mim, você conseguiu fazer morada em meu coração.

Pois em nenhum momento esqueci de você, e dos poucos e doces momentos que passamos juntos. E agora resolvi a escrever este meu desabafo, apesar de que minha vontade não seria apenas escrever e sim, gritar para todos ouvirem o quanto gosto de você, mas se eu começar a gritar, logo vão todos pensar, que estou me enloquencendo, o juízo estou perdendo. Mas como mais uma vez me sinto só, e lembrando de você, resolvi minhas frazes escrever, pois Jamais irei te esquecer, vivo sonhando com você. Pelas minhas atitudes, Muitos me desconhecem, muitas vezes ate eu mesma me desconheço, e penso que um preço eu mereço.

Pois faço enormes loucuras para provar meus sentimentos, não penso e nem procuro pensar, não importo se vou perde ou ganhar, minha luta em frente vou levar ate que a você eu consiga meus sentimentos provar.

Sou muito determinada e procuro seguir minha jornada, também mesmo que serei julgada, com meus sentimentos não ficarei calada, por muitos já fui criticada sem direito a explicar nada, mas nem por isto, meus sentimentos serão apagados, mesmo que para o tumulo terei levar.

Minha infância foi muito difícil, minha alegria foi lembrar que você existe, para rever você fiz sacrifício, se isto for pecado, em mim, este pecado existe.

AUTORIA; SILVANIA1974@OI.COM.BR

Foto de Maria silvania dos santos

Altas horas das noites

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Ola boa tarde! Já se faz um ano, um ano se faz e em meu coração cada dia as lembranças se refaz, sei que você de mim não está lembrando, nem muito menos imaginando o quanto do passado eu me arrependo.
Pois tudo Poderia ter sido diferente e amigos, sermos eternamente.
Precipitei-me, te pressionei eu sei, e muito errei, seu coração magoei o meu estraçalhei pela forma que errei, da memória jamais apaguei ou apagarei.
A principio vi em você, o amigo que sempre desejei encontrar, o amigo para do lado esquerdo do peito guarda, juntos sentar e nossas historias com alegria contar, o amigo para com sinceridade abraçar, de alegria a todos contagiar, pena que em seguida me decepcionei, vi que me enganei, meus sentimentos foram em vão, foram só desilusão.
Pois pra te rever, perdi um grande tesouro, enquanto na verdade, hoje estou somente na saudade, pois você nunca foi meu amigo de verdade, o amigo que eu tanto quis na realidade.
Lembro que, muitas vezes altas horas das noites, para NET, por uma mensagem no celular você me chamou, com certeza sem sono você fico, e a pessoas que você gostaria de teclar, ali não chego.
Mas na realidade em minha pessoa, em meus sentimentos você nunca pensou.
Pois um dia com problemas eu estava, meu coração, triste saltava, eu queria um amigo que me consolasse um alguém que pudesse me orientar o primeiro passo que eu deveria tomar.
Eu precisava conversa, mas não sabia quem procurar, pois já era tarde da noite e todos já tinham ido se deitar.
Conectei-me ao MSN, você on-line estava, A você, como amigo procurei a conversa, acreditei que pudesse com uma palavra de amigo me ajudar, mas eu não sabia a decepção que eu iria ganhar. Que para minhas chamadas você nem iria olhar, simplesmente minhas paginas fechar, sem ao menos ler o que escrito estava lá.você pra mim fingiu, que nem estava ali, pois com uma outra pessoa, e de seus desejos fantasiado você estava, e de mim nem lembrava, por tanto, minhas chamadas você ignorava, e como se não bastasse, nem pra ser um pouco educado comigo nem oi falava.
Já se passa da 00hora, meu coração, pelos problemas particulares, triste, angustiado desesperado ate agora.
Você, para minha tristeza completar, continua a me ignorar, invisível veio a ficar, concerteza foi se deitar, um pouco descansar, sem fazer questão, de ao menos uma amizade cultivar.
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

nas drogas me encarei, minha infância desperdicei!

Hoje tenho o resultado da minha rebeldia, sou adolescente e não sei pensar.

Muitos amigos quis conquistar, muitos conquistei, turminhas de balada que na vida não quer nada.

Por um deles me apaixonei, e foi o momento que errei por paixão me ceguei o meu corpo entreguei ao vicio me envolvi muitos perigos corri.

Sou adolescente e não sei pensar, da vida fui reclamar, conselhos me fizeram chorar os meus pais eu não quis escutar, deles eu quis me vingar, só não sabia que minha vida eu iria estragar, conselhos desprezei, drogas eu usei com a galera que andei.

No pensamento de adolescente eu era inocente, me evolvia com boa gente. Era apenas curtição pra vida ter razão.

Fui curti a vida, fui curti com pessoas pela quais uma delas me apaixonei.

Depois de tanta curtição olha que decepção! Tão nova com apenas treze anos, me engravidei adulta me transformei, uma criança em meu ventre gerei, agora não há outra solução a não ser cuidar desta inocente criança e viver na esperança que quando jovem não vai fazer da vida uma curtição.

Hoje sinto uma dor no coração a DEUS e meus pais peço perdão, pois jovem não sabe pensar, mas sabe com a cabeça dos outros andar, e conselhos dos pais recusar, que são caretas vivem a falar.

Minha vida estraguei, nas drogas me encarei, minha infância desperdicei, meus estudos não terminei, hoje se quero viver no bem, faxineira eu virei, hoje quero estudar, a mim e minha filha meus pais já de idade oferecem ajudar, para um bom futuro nos dar. Valor a vida quero dar, vida nova quero alcançar, as drogas abandonar, de minha filha cuidar bons exemplos quero lhe dar, mas para isso tenho que preconceito agüentar.

Este preço vou a pagar, minhas historias vou contar, na esperança de ajudar a quem esta pensando de no mesmo caminho andar.

Pense antis! Peça socorro, converse com seus pais, para que amanhã viva na paz!

Viver no vicio é triste, da vida muitos desiste, por estes eu choro a DEUS eu oro, peço socorro sem demora!

Maria silvania dos santos.

Foto de Maria silvania dos santos

Copos de latinha enferrujada

ÓH! Puxa vida, depois de
tantos anos me lamentando, descobri que sou feliz e não sorria, sou rica e não
sabia.

Mas tudo bem, ainda á chance, enquanto a vida, á chance, chance de descobrir
que no jardim da vida a cada dia ele está a florir, e hoje dia 02/02/2012 em
uma bela manhã de quarta feira, olhando para o raiar do sol, sozinha sem alguém
com quem me falar, sozinha pude me sentar e com a própria natureza pude conversa,
e tive a chance de poder me refletir, pude descobri que, sou feliz, sou rica e
tenho motivos para sorrir.

Lembrei-me, dos momentos tristes que passei, dos momentos angustiantes que
chorei, das misérias que vivi, dos caminhos maus trilhados que percorri, das
violência que sofri. É, até dos meus sonhos que tão perto e como um passo de mágica
eu via-os fugir. Também dos momentos que a DEUS eu clamei, quantas vezes já nem
mais sei.

Quantas vezes chorei, lágrimas de dor em meu rosto rolo, uma vida alegre a DEUS
eu pedi que nos desse por favor!

Hoje me lembro sem saudade a nossa dura realidade, lembro-me dos nossos copos
de latinha enferrujada que no lixo era buscada, pois um copo de verdade não
fazia parte da nossa realidade.

A nossa cama era de pau cruzado, o nosso colchão
de palha rasgada, a nossa casa era de bambu, ou mesmo pau e barro, o telhado de
taquara ou folha seca de sapé. É, talvez você nem sabe o que é. Lembrei-me também,
dos nossos cãezinhos magrelos com seus pelos feridos e bernentos, com seus olhares
tristes piedosos, e com seu estômagos
a costa quase igualando, pois de fome estava roncando, sua comida ele de quase
nada, quando tinha era angu de fubá grosso ou água suja dos pratos que neles nós
nos alimentamos, e os cãezinhos mesmo canlambiando de fome e com seu pelo
bernento e com as moscas nele pousando pois o mau cheiro pelo ar estava exalando,
mesmo assim, seu amor pelo dono eles estavam sempre demonstrando. E para sua própria
defesa, eles sempre bocando para espantar as mosca que neles vinha pousar, para
que bicheiras em suas feridas elas não viesse a colocar. Mas os seus donos eles
estavam sempre acompanhando.

Hoje, a comida dos cãezinhos é ração e o tratamento de qualidade, e a nossa
cama é de verdade, nossos copos é de cristal, nossa casa é de tijolo e iluminada
para todo lado, antes a água em casa nós não tinha hoje ela vem na cozinha, vivemos
em outra realidade.

Mesmo assim da vida a reclamamos, dizemos que não somos felizes, não paramos
para refletir e agradecer a Deus por nós estarmos aqui, ainda não aprendemos a
descobrir que a felicidade ta no coração daqueles que sabe viver, pequenas emoções,
que a felicidade está no momento de cada realidade.

Autora; Maria silvania dos santos.

Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Cocada!

Cocada!

Por minha namorada eu estava apaixonado, para ela
fui um dia comprar cocada, por fim ela estava estragada.
Coitada da minha namorada, era o ritimo da sua jornada!

Maria silvania doa santos

Foto de doclov

Apague depois de ler

Hoje ainda vivo estou de claro
Mas Tim imagino no Oi
Que beleza de mulherão que você é
Perdi meu carácter, perdi a vergonha
Bati o carro fiz de tudo
Só não roubei nem matei
Nem juntei as partes desse meu coração
Você cada dia mais linda
Mais bela
Namorando deve estar
Logo deve se casar
Logo um filho vai chegar
De ser padrinho eu iria gostar.
Por aqui vou ficar para menos te olhar
Até um outro chegar
Não se esqueça
Que ainda sinto falta do beijo?
Aquele que nunca me deu
Um dia vou cobrar

Foto de Maria silvania dos santos

Cocada!

Cocada!

_ Por minha namorada eu estava apaixonado, para ela
fui um dia comprar cocada, por fim ela estava estragada.
Coitada da minha namorada, era o ritmo da sua jornada!

Maria silvania

Foto de Maria silvania dos santos

- Aos quatro vento!

- Aos quatro vento!

Sei o quanto é difícil para dar nosso perdão, o ódio sega nossa visão e só enxergamos decepção, o ódio é como faca afiada que apunhala nosso coração, sangra, suga profundamente, contamina a alma e impede o perdão.
Hoje, não sei definir o que sinto, se amor ou ódio sofrimento é lógico, só consigo sentir esta dor estranha, que nem mesmo consigo definir o que mesmo estou a sentir.
Só sei que meu coração está ferido, dolorido, um peso angustiante uma sensação delirante.
Não sei o que fazer, não posso te esquecer mas meu ódio acusa você.
Não consigo imaginar as vezes e quantas vezes que com você eu quis falar e você não quis me escutar.
Sinto uma mistura de sentimento me embriagando ao tormento.
Não sei por quanto tempo aguento a angustia deste sofrimento.
Penso em você eu procurar dos meus sentimentos falar, mas com palavras não sei e não posso dizer o que sinto por você.
Meu carinho você não pode escutar e talvez ainda irá me criticar.
Mas deste sentimento que no meu peito vive como um tormento quero me liberta, a você para sempre eu quero amar.
Não sei se você na voz da magia pode me escutar, mas por você o que sinto aos quatro vento quero gritar, me faz bem e não deixa eu mais chorar!

Autoria silvania

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