Poemas

Foto de Anderson Maciel

...

Em minha mente não há mais nada
a solidão reina dentro de mim
sem caminho vou parando na estrada
sem valor espero o fim

Desnorteado com uma dor profunda
vou fazendo meu túmulo
caindo em desgraça imunda
vivendo fora de mim

Entre um plano alheio
onde a luz já não brilha
mas a escuridão é o meio
para alimentar a minha existência.

Foto de Anderson Maciel

NÃO SENTIR, NÃO AMAR

Extremamente vazio eu estou
com um coração ferido
pronto para ser nocauteado
por este mundo perdido

Sem ânimo para a vida
preparo meu espirito
para o momento da partida
onde irei eternizar

Dando adeus as lembranças
dos tempos de criança
quando tudo era brincar
e não sentir, nem amar. Anderson Poeta

Foto de carlosmustang

FEEDBACK

E atenção:Alguém que em estreia superou tudo!
Medo, involução, ódio, incompreensão...
Debateu no stress, desapego, apegamento
Vidraçou em expectativas após esforçamentos

Mergulhou em desejos, paixões afoitas
Aventuras, indigestas, após nostálgica
Sentiu-se em passinhos,roubando o docê
Teve o belo momento de dois em um

Resplandeceu em sonho de verão!
Abstieu em desprezo, rejeição
Urgiu de saudade na fazenda

Ou passando frio na varanda
Desejou tanto seu calor
Não se vive sem dor...

Foto de CARLOS RIBEIRO

Vem para mim

Venha para mim, preciso de você
Uma luz lhe mostrou, es meu caminho
Eu há amo muito
Quero você seus beijos
Somos alma e desejo

CQRLOS RIBEIRO
31.10.2012

Foto de Rosamares da Maia

AMOR À FLOR DA PELE

Amor à flor da pele

Amor é permanente estado de alerta.
Boca seca, paladar de beijo e saudade,
É viver a eterna felicidade do dia de hoje,
E as certezas das dúvidas do amanhã.

Quem ama perde os olhos na distancia,
Sangra nos desencantos, espinhos do caminho.
Não conhece horizontes, não sabe aonde vai.
Suspira pelos cantos, finge uma dor elegante,
Interminável e absolutamente indispensável.

Viver de amor é não caber nas palavras,
Porque o amor se expande e transborda
Não busca nexo, lógica ou explicação,
Ao amor só nos cabe amar, sem entender.

Mesmo quando a mão modula o gesto.
E não consegue medir a extensão do afago.
Mesmo quando o braço enlaça o próprio corpo,
Na tentativa de encontrar outro corpo no seu.

O amor pede colo como criança grande,
Acaricia sonhos, mas sonha o pesadelo.
Vai da lucidez a loucura abnegada, sem negar,
E quando tudo explode, naufraga e amarga.
Como a cicuta também envenena e mata.

É assim, todo ou nada, sem meio termo, inteiro.
Mais inferno que paraíso, ousadia absoluta.
Do amor somente provará quem topar o desafio,
De trilhar pelo fio, no corte da navalha.

No talho da carne, no peito que sangra,
Há o arrepio na pele, desejos a flor da pele,
A boca maldiz a sorte, mas, prefere a morte,
A viver sem de o amor conhecer e jamais provar.

Rosamares de Maia 31.10.2012.

Foto de poetisando

Amor virtual

Que estranho sentimento este
Que estranha forma de se amar
Alguém que não conhecemos
Mas amamos como sendo real
E como nos sentimos felizes
Quando esse amor virtual
Está com a gente a teclar
É uma felicidade tão real
Que o nosso coração dispara
Quando na tela o estamos a ver
É uma felicidade que sentimos
Que nos dá força de viver
E quando não se sente bem
E sem nada podermos fazer
Como sentimos tanta dor
Desejo de com esse amor viver
Não sei como se sentem os outros
Me sinto feliz com o amor virtual
Mesmo não conhecendo amo
Sinto como sendo amor real
Como o tempo custa a passar
Enquanto estou á sua espera
Uma ansia de mim se apodera
Enquanto o coração desespera
Sinto quando ela não está bem
Um desejo louco de a abraçar
De a apertar bem juntinha a mim
Até saber que ela se sente bem
De: António Candeias

Foto de poetisando

Alentejo

Lindos campos de trigais
Em tempos que já lá vão
Época em que até diziam
Que eras o celeiro da Nação
Tempos que já não voltam
Às paisagens dos teus trigais
Salpicados de lindas papoilas
Com o esvoaçar dos pardais
E quando chegava a época
De o trigo ter que se mondar
Era ver ranchos de gente
Homens e mulheres a cantar
Como era lindos os teus campos
Até na cor das suas papoilas
Como era o trigo mondado
Por rapazes e por moçoilas
Logo cedo pela madrugada
Era ver tanta gente a se juntar
Homens e mulheres faziam coro
Para com alegria irem mondar
Alentejo que tanto pão produziste
Desses tempos só recordações
Deixaste de ser o que eras
Só se vê a tua gente triste
Lindos eram os teus campos
Cobertos com teus lindos trigais
Hoje estas a ficar deserto
Tempos que não voltam mais
Que saudades têm a tua gente
Desses tempos que já la vão
Davas trabalho á tua gente
E que produzias tanto pão
Que lindos eram os teus trigais
Salpicados de lindas papoilas
Ouvir o teu cante alentejano
Cantado também por moçoilas
O que fizeram de ti Alentejo
Que deixaste de ter trigais
Fizeram de ti um deserto
Que já nem sustenta pardais
De: António Candeias

Foto de poetisando

A tua imagem

Como estou amando a tua imagem
Como te vejo neste sonho de agora
O teu rosto e esse lindo sorriso
Lembrando como te via outrora
Que linda a imagem que estou vendo
Que saudades do tempo de outrora
Lembrando os teus abraços e beijos
De saudades o meu Coração chora
Como te estou a imaginar amor
Que tristeza de não te ver nem o riso
Queria voltar a ver esse sorriso no rosto
Quando voltarei a ver esse lindo sorriso
De: António Candeias

Foto de poetisando

Amor

Onde exista muita felicidade
Tem que haver também amor
Quando as duas acabam
Só resta sofrimento e dor
E que linda a palavra amor
Quando é dita com ternura
Mas se é dita só por dizer
Amor acaba em amargura
Quando há amor verdadeiro
É uma felicidade bem sentida
Uma entrega total de almas
Pode ser um amor para vida
Se o amor for bem forte
Trás com ele a felicidade
Momentos de alguma dor
Outros de muita saudade
Não usem a palavra amor
Se não é esse o sentimento
Lembrem-se que ela trás dor
Também muito sofrimento
Palavra amor que sai do coração
É um nobre e lindo sentimento
Para a uma verdadeira felicidade
Não pode ser dita por fingimento

De: António Candeias

Foto de poetisando

Amor

Só tu meu amor me dás esta força
Para continuar a sonhar
Quero-te cada dia mais ainda
Desejo-te mais ainda amar
Sonho contigo a passear
Num belo e lindo jardim
Abraço-te com todas as forças
Entrego-te um ramo de jasmim
Como te amo meu amor
Queria contigo agora estar
Abraçar-te bem apertado
Como te abraço a sonhar
Passeamos neste jardim
Que fez a minha imaginação
Um jardim só para ti amor
Que estás dentro do meu coração
Pego te no rosto com suavidade
Que és a razão do meu viver
Amo-te cada dia muito mais
Não me canso de to dizer
Só tu meu amor me dás esta força
De ser feliz e continuar a viver
Vou-te amar sempre minha querida
Até ao dia em que eu morrer
Pega amor neste lindo ramo
Todo ele feito de flor de jasmim
Colhi-o com muito carinho para ti
No jardim feito por mim
De: António Candeias

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