LIÇÕES
Paulo Gondim
25/03/2010
Vendo-me, assim, logo penso
No que fiz ou deixei de fazer
Embora persista meu transparecer
Falta-me um elo de bom senso
Se pouco fiz, menos terei por merecer
São velhas lições da vida
Filtradas pelo tempo
Das lutas, da marca em cada chaga
Resta-me a resignação, como paga
Aceitar o que me foi deixado
Perdido, esquecido ou conquistado
E no lento caminhar dos anos
A pressa já não se faz presente
Mas há de se plantar a semente
Do pouco de bom que se fez
E se puder ver o fruto crescer
Não terá sido em vão o viver
Certamente alguém virá colher
Comentários
obrigada
obrigada pelo seu comentario gostei muito,mas o pessoal aki parece nao gostar mt de mim ou do k eu eskrevo!!lol
quanto aos seus poemas cada um é mais lindo que o outro,mas gostei mt deste e votei!!bjs
Oi, Butterfly
É assim mesmo. O importante é escrever, como uma semente que se semeia. Mesmo que não vejamos os frutos, alguém virá colher.
Obrigado pela visita!
Paulo Gondim
Paulo Gondim
P/Paulo Godim, de Joaninhavoa
Haverá sempre o trigo e o joio... saber separá-los
é uma arte que contemplo cada vez mais!
Deixar crescer as sementes boas, e cortar
pela raíz as que são maléfluas, é educarmo-nos
a nós mesmos, e quando conscientes,
chega a ser um dever.
Parabéns pelo poema e pelo tema.
Gosto de ler seus versos...
Abraço,
Joaninhavoa
(helenafarias)
10/04/2010
Joaninhavoa
Obrigado, Joaninha!
Bom e oportuno seu comentário. Bom te ver por aqui novamente!
Paulo Gondim
Paulo Gondim