Existia um nó,
muito apertado,
que enlaçava a vida,
a minha vida!
Desfeito o nó,
respiro a vida
com outro fôlego,
com outro olhar,
sorriso aberto,
coração renovado!
Com nó
ou sem nó,
mantive princípios,
sentimentos
e o amor,
amor intocável!
Existem nós
que asfixiam,
mas não matam!
Chegou a hora de voar!
José Manuel Brazão
Comentários
O nó... que desatei!
Zé, existem nós que quase enforcam... ainda bem que conseguiste desatar. ;)
Muito bem escrito!
Beijos...
Graciele Gessner.
Blog: http://gessnergraciele.blogspot.com/
Graciele Gessner.
Escrevi há pouco. Tem duas
Escrevi há pouco. Tem duas horas de vida neste momento!
Beijos
P/José Manuel Brazão, de Joaninhavoa
Me perdoe a observação... mas se desatou o nó
há duas horas (disse você, no comentário...),
então eu digo que o nó ainda não está desatado...
e se alguma vez estiver você não o dirá,
porque muito simplesmente está.
Saudações poéticas,
Joaninhavoa
(helenafarias)
2010/01/11
Joaninhavoa
Agradeço o seu
Agradeço o seu comentário!
Saudações poéticas
Olá
Adorei seu poema, parabéns, tem horas na vida que, realmente precisamos desatar muito nós...
Perfeito!!!!
Ivani
Ivani