O silêncio da Existência
Há momentos que o silêncio confunde,
Com o vazio da eterna existência,
Sem que nos dê conta do mal que funde,
Os nossos corações em abstinência.
Descansando o dorso, o prazer do encontro,
Com o sol a esquentar a doce vida,
Na magia inspirada pelo reencontro,
Da eterna poesia citada e acolhida.
Não temo o sentimento silencioso,
Só temo o imenso vazio afrontoso,
Num corpo tão cansado de si mesmo.
Nesse louco amor que difere os demais,
No firmamento dos sonhos florais,
A paixão delirante vive a esmo.
Comentários
Perfeito
Domina a construção do soneto... formidável.... sem mais..... adorável.... Você é perfeita.
Reginaldo Sena de Souza
Reginaldo Sena de Souza
De Izaura p/ Reginaldossjr
Olá Reginaldo, boa tarde!
Quanto tempo menino...
Tudo bem com vc?
Obrigada pelo o seu comentário!
Obrigada de coração!
Querida Izaura
Claro que estou bem, e depois de ler um belíssimo soneto seu, melhor estou.... Eu também tinha achado que você tinha sumido, mas foi legal te encontrar.....
Reginaldo Sena de Souza
Reginaldo Sena de Souza