Cântigo à saudade
Saudade de sentir-me assim, viva
Dos tempos idos e esquecidos
De toda uma história agora inativa
De tudo que me fora desprendido
Talvez seja este o tormento
D'a alma que não pode esperar
A sucumbir diante tal lamento
Esperança floresce sem hesitar
Sutil, imperceptível, a espreitar
Há notar o tempo bom de aflorar
Oh! Destino permita que me vingue
Inatingível estou a me tornar
Indiferente ao que pode decepcionar
Vida que evapora e não se extingue!
Neste soneto tive o prazer de contar com o auxílio da poetisa Ângela Lugo.
Obrigada amiga..
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frozen kisses
Thamires Nayara.copyright © 2007 proibida cópia ou venda sem o conhecimento do autor."A violação dos direitos autorais é crime"(lei federal 9.610)
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Oi Thatá
Minha querida amiga
Foi de verdade um prazer enorme
colocar algumas palavras minha
grata pelo carinho florzinha...
Beijinhos doces n'alma
ângela lugo