Mesmo que você pese todo o ouro do mundo
Conte todos os quilates de diamantes
Conte todos os grãos de areia existentes
Ou mesmo quantos litros d’água tem os mares
Mesmo que conte todas as nuvens que passam
Conte todas as estrelas que contém no firmamento
Conte todas as pessoas que passaram pela terra
Ou mesmo todos os pingos de chuva que caíram
Mesmo que obtenha a ciência da vida
Tenha a certeza por quantos caminhos andou
Ou mesmo por quantas mulheres teu olhar cruzou
Mesmo que saiba quantas batidas deu seu coração
Quantas horas de sono durante a vida aproveitou
Mesmo assim não saberá o valor do meu amor
Comentários
P/Angela Lugo - godi
Ficou bonito o seu soneto, com um bom conteúdo lírico, utilizando uma forma de apresentação bem tradicional, "por mais que..."
Tenho vindo muito pouco nos sites de literatura, apesar de minha exígua participação, tens e terá sempre minha estima e carinho. Parabéns pela sua obra, saudações do amigo godi.
Ai! Que bom Godi ...
Querido poeta
Adoro seus comentários e fiquei
imensamente feliz por você estar
aqui a comentar meu soneto...
Sei que andas muito ocupado com
os seus afazeres e pouco tempo
tem por isso te agradeço por ter
um pouco do seu tempo deixado
aqui em meu soneto....Amigo poeta
volte sempre ao meu cantinho...
Grata pelo comentário.
Beijinhos n'alma
ângela lugo
Oi ângela
Muito bom teu poema... mas acredite ... este a qm se refere só saberá de verdade o valor de teu amor o dia em q não mais o tiver....
Eu não sei pq .. insistem nesta estranha lógica só dão valor dp q perdem...
Amigaaaaaaaaaaa tá lindo ... te desejo td bom .. acredite.. sabe o valor q vc dá a seu amor? não o dê ele vale o dobro!!! te adoro!!
frozen kisses
frozen kisses
Nada que um novo amor não cure...
Oi querida!!!!
É verdade somente o amor é reconhecido
quando não se tem mais em nossas mãos
Quando o esquecemos e passamos o tempo
a estar com um outro alguém...
Que consiga nos fazer feliz e esquecer o
antigo amor... Sou fã daquela frase:
“Nada que um novo amor não cure”
Grata querida por seu comentário
Beijinhos n’alma
ângela lugo