VII-P. Soneto triste

Foto de Stacarca

Vida e Morte

VII-P. Soneto triste

Co'um pranto triste espúria vaga
Em pobre vida tanta melancolia
Ó cipreste que de resto e calada
Faz a mofina tão bela, e choraria

N'um balsamar de orações puras
Vejo a realidade em reza anosa
E que chora da escassa candura
Mais uma face tão linda chorosa

Ó vida inútil, ó poeta infame
Das escritas tristes entristece
A comédia vida que a tudo viste

E n'alma que aqui julga, o chame
- Ah Deus, cuide dos que falece!
Ó Poeta ímpio, ó soneto triste.

Foto de pstella

Perfeito esse seu soneto.. cheio de melancolia..
Adorei..
Bjos

Paloma Duarte Stella
=^.^=

Foto de sunseteli

Belo soneto do nosso amigo Stacarca. Este por exemplo lembra-me Alvares de Azevedo, num daqueles contos tétricos de noite na taverna. "Co'um" . Não deixa de ser um achado poético. Mas saiba poeta que este exemplo que se chama 'elisão' somente serve para adequar o verso na métrica, ou regra de ritmo. Apenas. Mas eu adoro ver isso, como você deve adorar e de facto utiliza nos teus versos.
Abraços, godi.

Foto de ivaneti

Ola Poeta...

E aí estudando muito...
Gostei muito, porém tris
te... mais a vida é assim
momentos com essência
de tristeza e pingos de
alegria...

Ivaneti

Ivaneti

Foto de Zedio Alvarez

Um soneto triste mais revela a face do autor da obra que vive a realidade em volta, escrevendo com sua maestria, sem revolta.
Um abraço

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