A estória de um amor virtual.

Um dia eu estava cheia de tédio. Resolvi navegar na internete. Encontrei um site de poesia, onde publiquei meus textos. Neles eu falava de amor e de fantasia. Um poeta encantador começou a comentar meus textos. Surgiu então um forte tesão. Todos os dias a gente se correspondia. Trocamos poesias, cartas, email´s e muita fantasia. Desta relação surgiu um lindo amor virtual. Um dia meu poeta me convidou para juntos escrevermos nossa estória de amor. Ele de Brasília, eu do Pará. Ele cosmopolita, eu uma menina do
interior, porém entre nós dois muito tesão rolou.

Este conto que aqui surge foi escrito por nós dois. Ricardo começou e o meu desejo atiçou. Eu escrevi as cenas de amor. Imaginei cada uma delas. Ele no sonho embarcou. Convidamos você leitor a deliciar-se com este amor. Cansados de amarmos pela internete, combinamos nos encontrar em Belém do Pará. Meu poeta chegou numa bela tarde de sol. No aeroporto, eu fui a primeira pessoa que ele avistou. Nos olhamos atentamente, nos abraçamos apertado e eu o convidei para ir até a minha casa.
No caminho de casa eu lhe mostrava as belezas de Belém. Aquilo tudo parecia um sonho. Foram meses de desejo e espera.
Chegando em casa eu o apresentei a minha filha e a minha amiga. Enquanto lanchávamos as delícias do Pará, eu comecei a cutucá-lo com os pés por baixo da mesa. O desejo começou a crescer.
Então eu me ofereci para leva-lo até o hotel... Descemos até a garagem do meu prédio onde o carro estava estacionado. Já no elevador eu comecei a beijá-lo. Eu sentia seu gosto e sua respiração ofegante.
Ao chegar no carro começamos a nos beijar novamente. Senti o seu pau endurecer. Ele conduziu a minha mão para acariciá-lo... Queríamos fazer amor ali mesmo, mas conseguimos chegar até o hotel, eu já sem a blusa... a sensação do perigo aumentou a delícia de estarmos ali, eu atravessando o corredor no hotel com os seios de fora... louca.
Chegando no quarto ele me jogou na cama, e fizemos um 69 de peito, chupava o peito dele enquanto ele chupava o meu, continuamos a brincadeira. Eu fui lambendo sua barriga, o umbigo... nós dois ficamos arrepiados com o movimento...
As preliminares estavam deliciosas, mas ele queria a todo custo estar dentro de mim, e eu lhe dava sinais que queria isso também...Terminamos de tirar nossas roupas .... minha calcinha estava melada... Ele acariciou meu clitóris por cima... já estava durinho... com um movimento brusco, ele abriu minhas pernas. Foi enfiando devagar... apreciando a cara de prazer que eu fazia... ameaçava tirar... enfiava
mais um pouquinho... gozamos aos gritos, e ficamos por ali, exaustos...nos beijando por uma boa meia hora... sem parar, curtindo a companhia...
Esta foi a semana mais feliz da minha vida. Saíamos todos os dias. Eu o ensinei a dançar o carimbó. Ele me falava de Brasília. Fomos passear nas ilhas. Ele ficava extasiado ao apreciar todo o verde que existe no Pará. Eu o olhava apaixonada. Nós compunhamos versos e poesias. Vivemos muita fantasia.
A cada dia que passava meu poeta me surpreendia. Ele era um homem perfeito. Não tinha defeitos, parecia não ser real, mas aquele homem que por uns dias foi real voltou novamente a ser virtual. Suas férias acabaram. Ele voltou para Brasília e eu fiquei no Pará sempre a sonhar que este amor virtual um dia torne-se real.